Seguimos nossa vida ou tomamos decisões baseados em referências que carregamos na vida. Para fazer escolhas, tomamos como base esses nossos referenciais e é assim que vamos estabelecer as prioridades, definir o que é certo ou errado e agir. Nossos referenciais vão determinar o tipo de vida que cada um de nós “carrega”.
Todos temos um referencial de vida e um referencial de morte.
Se fizermos essas perguntas para algumas pessoas, também obteremos diversas respostas. E está tudo certo, porque cada um vai utilizar seu conceito a partir do referencial de vida que carrega. Um fator importante sobre esse tema é que, ao longo da vida, nossos referenciais vão mudando a partir do que vai acontecendo conosco e, é claro, a partir dos nossos aprendizados.
O que é saudável? O que é doentio? São excelentes perguntas para serem feitas dentro do tema “doenças”. Se eu não souber o que é saudável, como saberei o que é doentio? Porém, se você fizer estas mesmas perguntas para diferentes pessoas, vai obter muitas respostas diferentes. O nutricionista vai te responder sobre alimentação, já o atleta vai responder sobre exercícios, o terapeuta responderá sobre conhecimento e meditação, e assim por diante. Observe que cada um vai elaborar sua resposta baseando-se nas suas convicções, no que estudou, vivenciou, ouviu, aprendeu, ou seja, usando seus referenciais.
Então, me diga agora, é importante ou não reconhecer os seus referenciais?
É fundamental um olhar profundo para seus referenciais a fim de reconhecer o que é doentio e o que é saudável no plano físico, mental, emocional, espiritual, social e familiar. Quando você conseguir enxergar essas dimensões, a sua vida já terá atingido um excelente estágio evolutivo.
Existem referenciais saudáveis e doentios. São eles que determinam seu sucesso, realização e felicidade ou seu fracasso, frustração e infelicidade no trajeto da vida!
Quantas vezes você acreditou que estava fazendo tudo certo e, lá na frente, percebeu que estava agindo errado? Tem muita gente que hoje está doente porque, antes, agiu de forma inadequada, acreditando que agindo daquela forma teria uma vida saudável. Conhece alguém?
Essas reflexões sobre o mapa mental que trazemos com todos os nossos referenciais de vida nos convidam a prestar atenção numa pergunta poderosa: Afinal quem sou eu?